quinta-feira, 30 de julho de 2009

Rosa Tattooada


Rosa Tattooada uma das grandes bandas dos anos 90 muda de formação e grava música inédita intitulada “Rock ‘N’ Roll até Morrer. Os velhos guerreiros jacques Maciel – vocais , guitarra - , Beat Barea - Bateria – os dois são os fundadores do grupo – continuam firmes e forte.Agora juntaram-se a eles Martin De Andrade – guitarra e Valdi Dalla Rosa - baixo.Eles tentam buscar as origens da banda.Hard Rock visceral e energético é o que prometem.O single vai estar disponível no novo site deles.O show de estréia da nova formação será dia 14/08 no Manara em Porto Alegre.

www.rosatattooada.com.br

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Ação pela Cultura!



Hoje vai haver a primeira ação na rua do Circular Coletivo de Produção, um show aberto da M.I.P.V. (foto) na frente do Porão do Beco. O local foi escolhido para mostrar nossa solidariedade para com o fechamento do Porão do Beco e por tabela dos outros estabelecimentos fechados sem aviso prévio e arbitrariamente, também simbolizando o descaso com o teatro da OSPA e claro por uma Porto Alegre com mais espaços para a cultura independente e menos ociosidade. O show vai ser as 17:30 bem na hora do Rush e quem quiser aparecer por lá e falar pra alguém, tá valendo!
A MIPV segue no dia seguinte para Montevideo no Uruguai onde vai realizar um show e fazer 2 dias de mapeamento da cena cultural de Montevideo para quiza expandir as fronteiras entre nós e os Hermanos uruguaios.


Ações para uma Cultura mais forte e unida!!!!!

terça-feira, 28 de julho de 2009

LÍTERA É DESTAQUE NO PALCO MP3

O grupo Porto alegrense formado por André Neto (guitarra e vocais), Thiago Marques (guitarra), Rodrigo Bonjour (bateria) Lucas Kanan (baixo) vem há muito tempo destacando-se no cenário alternativo do RS. Com seu rock cheio de melancolia e boas letras vem lotando clubes e bares de Porto Alegre. Os quatro rapazes lançaram recentemente seu primeiro álbum intitulado “Um pouco de cada dia”. Vale a pena parar tudo pra curtir sons como “Dois” e “Pra Dançar”.

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http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/literarock/

http://www.litera.mus.br

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Novos Mestres



Olá, pessoal

Depois de quase quatro meses de negociações, ajustes e reuniões, finalmente já posso anunciar uma novidade que queria faz tempo. A Cerveja Nobel me convidou para fazer um podcast personalizado para eles, no mesmo molde do que eu já vinha apresentando lá no meu blog. Ele se chama "Novos Mestres", casando com a atual campanha deles que estreou recentemente na televisão, e já está no ar no site oficial da cerveja.

O mais legal é que o Novos Mestres será totalmente focado em música independente. A Nobel - que patrocinou o Abril Pro Rock esse ano - vai virar um novo canal de divulgação para quem tem banda, usando seu alcance nacional para divulgar o novo podcast. Com o tempo, novas ações já estão agendadas para acontecer com foco na música que é tocada no programa e, em breve, já trago mais novidades para vocês

No site oficial tem dois programas. O piloto, que foi gravado e regravado diversas vezes nesses três meses de conversa até chegar ao formato final, e a "2a rodada", que é quem dá o start aos trabalhos. Tem música da Nuda, Retrofoguetes, Volver, Cabaret, Identidade, Trio Pouca Chinfra e mais um monte por lá! Espero que gostem!


abs
Bruno Nogueira - É jornalista e doutorando em Comunicação e Cultura, editor do blog Pop up sobre música e mercado independente

sábado, 18 de julho de 2009

O roque da mulherada!

Observamos o evidente aumento de mulheres tocando em bandas e o surgimento de bandas apenas de mulheres, por essa razão convidamos a Panny - Vocal da banda Morgan Le Femme - para colocar a sua opinião sobre o polêmico e badalado assunto.



"A década é 1960. Cerca de 400 mulheres protestam contra a realização do concurso “Miss América”, queimando sutiãs, sapatos de salto, espartilhos, maquiagens e tudo o mais que a sociedade impunha às mulheres, explorando a beleza em uma visão destorcida e comercial. Na mesma época, mulheres de todo o mundo lutavam por igualdade e oportunidade em todos os setores da sociedade, como política, economia e arte. Nesse período era preciso abrir caminho à força, brigar por espaço e reconhecimento, mostrando a todos que ser mulher era um orgulho e não um fator de fraqueza.

Nesse mesmo contexto, a música explodia em uma onda de ritmos e cores, o rock’n’roll era a porta para que inúmeros artistas mostrassem seus talentos e, como em todos os outros ambientes, as mulheres também queriam igualdade no rock. Ver uma banda de mulheres tocando rock em 1960 certamente era motivo de surpresa, a ponto de nada na banda chamar mais atenção do que o fato de serem mulheres tocando. Agora, 50 anos depois, essa ainda é realidade?

O que se vê hoje em dia é a completa inversão dos valores que as mulheres de 60 defendiam. Quando uma banda rock de integrantes mulheres sobe no palco, o que vemos, muitas vezes, é o mais vasto repertório de minissaias e corpetes, maquiagem cobrindo todos os poros do rosto, saltos lhes deformando os pés e o discurso de sempre: “viemos mostrar que mulher também sabe fazer rock!”. Então começa o show e os bocejos: passaram tanto tempo se arrumando que esqueceram de aprender a tocar.

A questão é: Qual a necessidade de protestar por espaço agora, quando os caminhos para as mulheres no rock já estão abertos? Parece que elas fazem questão de que as pessoas se foquem no fato de serem mulheres para não exigir demais da música delas. Em minha opinião, uma banda com mulheres que explora unicamente o fato de serem mulheres na música faz o favor de humilhar todas as mulheres que realmente se esforçam por uma música bem feita. Elas dizem em entrelinhas “Somos mulheres e apesar disso tocamos!”

Talvez por esse motivo exista a ridícula designação “rock feminino”. Desde quando uma música pode ser definida pelos atributos físicos dos músicos que a executam? Não existe “rock canhoto”, “rock loiro”, “rock peito cabeludo”, da mesma forma que não deveria existir a expressão “rock feminino”. E o que mais impressiona é ver não só os homens usando tal expressão como também as mulheres, em slogans como “rock feminino de verdade!”, como se isso pudesse significar mais que o prazer visual das minissaias pros marmanjos do público.

O momento agora é de arregaçar as mangas e exercer a igualdade. Ser mulher não limita em nada o desempenho da música e da mensagem de uma banda, de forma que é quase pejorativo promover shows de “rock feminino” uma vez que esse detalhe não deveria ser relevante numa sociedade igualitária. Não há razão para protestar contra o suposto “preconceito”, já que as próprias mulheres são responsáveis por isso quando se colocam para o público da mesma forma que uma banda de macacos treinados. “Impressionante! São macacos! E tocam quase perfeitinho!”

A esperança é que num futuro próximo as pessoas se desapeguem desse dogma que diz que mulher no rock precisa protestar por alguma coisa e se libertem desse resquício feminista das décadas passadas. Se existe pouca mulher no rock é por falta de interesse da parte delas, pois já não há mais empecilhos reais. A música é um prazer sem restrições de gênero. Quem realmente ama a música é livre para executá-la, seja mulher, homem ou macaco."

Panny - Vocal da banda Morgan Le Femme

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Coca-Cola Vibe Zone 2009

A Sargento Malagueta de São Leopoldo, foi uma das 8 bandas gaúchas escolhidas pra participar do festival internacional Coca-Cola P.A.R.C.
O próximo passo desse projeto é a participação da banda no Coca-Cola Vibezone que acontecerá em Gramado.
Para isso a banda precisa do apoio de todos os amantes do Rock.
Está rolando uma votação no site www.cocacolavibezone2009.com.br que decidirá quais bandas participarão desse evento, que promete!
um som novo, inteligente e com referências diferenciadas, escute a Sargento Malagueta e faça valer o seu voto!



Vai lá e vota nos caras, quantas vezes puder!!

ww.myspace.com/sargentomalagueta

segunda-feira, 13 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Replicantes turnê 25 anos

E Os Replicantes seguem sua trajetória de shows comemorativos aos 25 anos de banda.



A parada de hoje é em Caxias do Sul, no Vagão bar.


A banda tem na sua formação Julia Barth nos vocais, Cláudio Heinz na guitarra, Heron Heinz no baixo e Cleber Andrade na bateria.

Imperdível!

Vejo vocês por lá.

Vagão Bar
Coronel Flores, 789
Caxias do Sul - RS, 95034-060
(0xx)54 3223-0007

* Contrate o show dos Replicantes na sua cidade, entre em contato conosco pelo email marquise51@marquise51.com.br ou pelo fone: (51) 3226 7914

terça-feira, 7 de julho de 2009

Variantes e Lollypops

As quartas feiras do mês do roque estarão quentes no Long Play, Sarmento Leite, 880.
Com a produção da Marquise 51 Produtora a programação vai ser puro roquenrol!

Pra começar, nessa quarta 08/07, tem as belas do trio Lollypops.

E a banda Variantes de Chapecó/SC


Abertura: 20h00min horas.

DJ's: Bruno Bazzo (Radio Retro), Lucas Hanke (Identidade)

Ingressos: 10 reais

Ceva 600: 5 reais.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Orgulho Rock!

Coroando a semana, na segunda (13/07) - Dia Mundial do ROCK - Porto Alegre e região metropolitana ganham um presente. Quatro bandas se apresentarão simultaneamente em quatro estações da Trensurb gratuitamente.


A idéia é intervir no cotidiano das pessoas que circulam nas estações, levando o rock em suas diversas vertentes para um público de todas as idades e classes sociais. As estações escolhidas são Mercado, Farrapos, Canoas/La Salle e São Leopoldo.

A banda Sargento Malagueta não podia ficar de fora dessa, tocará na estação São Leopoldo às 18 horas, vale a pena passar lá pra conferir o som dos caras.

A entrada é gratuita e haverá arrecadação de agasalhos para Campanha do agasalho 2009.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Folklore

O desejo latente de tornar real o espírito Folk fez com que dois jovens, Alice Comassetto e Daniel Téo, unissem seus talentos e ideias. Suas mentes inquietas buscaram diferentes maneiras de reunir tradições, lendas, danças, adivinhações, provérbios, crendices, jogos, canções e costumes populares, para transformá-los em moda. Foi assim que nasceu a Folklore.


O retorno às tradições e aos valores analógicos sugerem uma ponte entre gerações e universos que seguem um caminho natural de separação. A Folklore propõe uma nova integração, os encontros, uma alternativa para os contrastes do rural e do urbano, do digital e do analógico, um resgate do natural, do orgânico, da volta ao campo e, a partir disso, a fomentação de um novo pensamento, que tem como base o equilíbrio e a harmonia entre as diferenças.


A Folklore nasceu embalada pela música Folk, de um mergulho profundo nas canções tradicionais do country americano. As vozes de Hank Williams, Carter Family, o infinito universo de Bob Dylan, Johnny Cash, de artistas que estiveram no Newport Folk Festival entre 1962 e 1965, Gram Parson, Emmylou Harris e The Byrds. Essas personalidades inibriaram e deram asas aos pensamentos que levaram à Folklore a se tornar uma manifestação de um estilo de vida simples e genuíno, capaz de se traduzir em conforto, criatividade e consciência. A Folklore se expressa pela estética, mas é simpatizante das novas práticas, das atitudes sustentáveis e dos movimentos que buscam uma nova relação com o mundo e com o consumo.


A Folklore não está nos shoppings centers, mas nas ruas, pois acredita que lá é que tem vida, que os pequenos comércios podem ser sustentáveis e são necessários para uma vida mais harmoniosa nas cidades. A Folklore acredita no trabalho, na saúde, na arte e no respeito pelas diferenças, e acredita que a partir desses valores se inicia uma nova caminhada rumo à um mundo mais justo, colorido e inspirador.

Folklore
Rua Padre Chagas, 276
moinhos de vento - poa - brasil
51.30197210