terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Lítera grava clipe novo!


A banda Lítera iniciou a gravação de seu primeiro clipe. O grupo que lançou este ano o álbum homônimo “Um pouco de cada Dia” e arrancou elogios da imprensa além de ser escolhido em pesquisa pelo Blog Volume e site rock gaúcho como o melhor lançamento do ano de 2009.


O clipe tem produção da premiada Baxada Nacional e deve estrear em março. A canção escolhida foi “Lá se foi “.

Pra conhecer melhor o trabalho deste belo grupo acesse

http://www.myspace.com/literarock

Por:Murdock!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

ESPECIAL MTV - PÚBLICA: CASA DA ESQUINA 23


No dia 28/12 a MTV Brasil exibe o Especial Pública – Casa da Esquina 23. Durante a produção do segundo álbum da Pública, Como num Filme sem um Fim, num sítio no interior do Rio Grande do Sul, foi realizado um documentário sobre o processo de gravação e preparação da banda. Este filme ganhou o nome de Casa da Esquina 23.Dirigido por Fabricio Cantanhede e Filipe Barros, com a produção da Baxada Nacional, Casa da Esquina 23 é uma viajem ao universo da banda que foi levou o prêmio de Rock Alternativo no VMB 2009.Composições, arranjos e amizades são alguns dos assuntos abordados no filme e, nesse episódio especialmente preparado para a MTV, três músicas ganham destaque: Quarto das Armas, primeira música do disco, Casa Abandonada, primeiro single, e Luzes, música que fecha o álbum.
ESPECIAL MTV - PÚBLICA: CASA DA ESQUINA 23
estreia: 28/12, 19h00
reprise: 01/01, 20h00

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

"UMA NOITE DE VERÃO"


No clima pouca roupa verão vulcânico de Porto Alegre surge a Festa UMA NOITE DE VERÃO.
No clima havaiano de ser com bebidinhas climatizadas e muita diversão pra roqueiros, roqueiras e simpatizantes da melhor música do mundo. A noite começa com DJs colocando fogo na pista intercalando com shows.
Pós show a festa continua sem hora pra acabar. Nesta primeira edição teremos as bandas: Identidade, Gulivers e Valentinos. Além disso, haverá coquetel free até às 24 horas e discotecagem de Paulo Germano, Marília Feix e Tito.

SERVIÇO


Festa: Uma Noite de Verão
Show: Identidade , Gulivers e Valentinos
Djs: Paulo Germano, Marília Feix e Tito

Dia:
07/01, quinta-feira, 22 horas

Local: Porão do Beco, Av. Independência, 936, Porto Alegre, RS

Ingressos: R$ 15, 00 ou R$ 12,00 com nome na lista no Site
http://www.beco203.com.br/



Produção: Marquise 51

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Lítera vençe enquete de melhor disco do ano!



Em votação realizada pelo Blog Volume, do clicRBS, em parceria com o RockGaúcho.com, o CD "Um Pouco de Cada Dia" da banda Lítera foi escolhido o Melhor Lançamento de Banda Gaúcha em 2009, com 37% dos votos.



Em segundo lugar foi escolhido o novo CD da banda Identidade, "Antiguidades x Modernidades", com 26,63% dos votos



Na terceira posição ficou o CD "Como num Filme sem um Fim" da banda Pública, com 13,32% dos votos.Só lembrando que o disco da pública foi lançado fim de 2008 , mas mesmo assim entrou na enquête.

por Rock Gaúcho.com.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Reverba Trio para Download GRÁTIS!

Dick Dale no deserto do Saara? The Ventures no pampa gaúcho? The Shadows nas ruas de Porto Alegre? Não, caro leitor! É o Reverba Trio!!! O projeto de surf music do inspirado Júlio Cascaes.



Para quem não conhece, o figura tem muito chão no cenário musical independente do sul e um currículo de responsa. Foi o baixista na turnê do álbum A Sétima Efervescência, do Júpiter Maçã, e chegou a gravar algumas das melhores faixas do álbum Plastic Soda. Logo na sequência, formou e liderou Os Hipnóticos — onde era compositor, baixista e vocalista —, a principal banda mod do underground gaúcho na virada do milênio (grupo que contava com Betão Nickhorn na guitarra e Marcelo Gross na bateria, pouco antes do surgimento da Cachorro Grande). A banda lançou de maneira independente um disco lendário: Garage Laboratorium. Cascaes seguiu no cenário rock local até cair de cabeça na surf music. E o resultado é o Reverba Trio.




O disco foi gravado entre 2007 e 2008 nos estúdios Ferradura (São Paulo) e Groove (Porto Alegre). O time era composto por Júlio Cascaes (guitarras e baixo), Miguelito Hernandez (baixo e bateria) e Márcio Sujeira (bateria). Apesar da roupagem em estilo surf music, o resultado conjuga influências de mambo, jazz, bolero, musica arábe, latina, caribenha, rock de garagem, entre outros.
Além das demos que existiam desde 2006, o disco do Reverba Trio já circulava em 2008

Entretanto, o lançamento “oficial” é apontado como sendo 2009 (pelo selo pessoal de Cascaes, Frei Mod Discos). O título surfa pelas vertentes do gênero mais cult do rock instrumental. Há desde momentos típicos de Tex-Mex, como Pampa de Las Salinas, até faixas que remetem ao Hot-Rod, como a bônus Free Way. O álbum inclusive força e amplia as fronteiras da surf music, como em Brooklin, e garante momentos empolgantes, desde a faixa de abertura (Alerta) até picos emocionantes, como em Esperança. Não se pode deixar de citar o resgate histórico de Nueva Rosita, composição oriunda do álbum Garage Laboratorium, d’Os Hipnóticos.

Rico em climas que evocam paisagens e sensações, Reverba Trio marca presença como um dos melhores discos de rock instrumental feito no Brasil nos últimos anos. Agora, o título é disponibilizado integralmente para download através da Diskoteka Armênia, se tornando um dos itens mais significativos do seu acervo.

Hoje, o Reverba Trio é integrado por Júlio Cascaes (guitarra), Régis Sam (baixo) e Júlio Sasquatt (bateria).

Baixe aqui no site Os Armenios.

http://www.osarmenios.com.br/2009/12/reverba-trio-para-download-gratis/

Links:

MySpace
Trama Virtual
Clipe de Onde estará Wander
Reverba Trio na Diskoteka Armênia

Por: Lester Benga

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

LANÇAMENTO DO DISCO - OS EFERVESCENTES



Chegou ás lojas o primeiro disco da banda Os Efervescentes. O trabalho contendo 10 faixas mostra rock cru e direto. Com músicas antigas do inicio da banda mesclando com a fase atual dos rapazes. Destaque para a divertida "Pelos pés e pelas mãos".

LANÇAMENTO DO DISCO - OS EFERVESCENTES

14/12/09 Sexta, dia 18 de dezembro de 2009 às 23h

R$18 e R$12 na lista (www.beco203.com.br)

No som Dani Lacet, Schutz e Gabriel Machuca.

Os 100 primeiros comprando o CD d’Os Efervescentes nas lojas Spirito Santo (rua 24 de Outubro) e King 55 (rua Dona Laura) por R$15 ganham ingresso pra festa.

Porão do Beco – Av. Independência, 936

Informações sobre o disco?

osefervescentes@gmail.com

Beco 203 Produtora
Fone: (51) 3026-2126 (51) 3026-2126
Shows: osefervescentes@beco203.com.br
E-mail: osefervescentes@beco203.com.br

Por:Murdock!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

THUNDERBIRD AND THE FLAMING BIRDS!



Um inusitado grupo formado por três músicos de peso no mercado gaúcho - Lucas Hanke, baixo (Identidade), Mauricio Chaise, guitarra/vocal (Locomotores) e Julio Sasquatt, bateria, (Black Birds) e mais o super astro Thunderbird (vocal/guitarra) o homem que imortalizou a MTV Brasil.




Sem pretensão montaram uma banda pra tocar músicas e artistas que os influenciaram: como Chuck Berry, Little Richard e outras pérolas do rock nacional dos 50’s e 60’s. Com o nome THUNDERBIRD AND THE FLAMING BIRDS são um grupo pra divertir o público e eles mesmo. Pra quem quer ver os caras ao vivo pinta segunda dia 21/12 no Dr.Jekyll, travessa do carmo 76, cidade baixa , POA, RS.O bar abre ás 23 horas com caipirinha dupla até a 00:00. Ingressos a 10 reais no local.

Imperdível!

Por:Murdock!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Feira Música Brasil 2009




Rolou dias 09 a 12 de dezembro a Segunda Feira Música Brasil, em Recife, Pernambuco. Com o tema “Música tocando negócios” reuniu artistas e empresários do setor. Tendo a Petrobrás como o maior apoiador financeiro e um orçamento estimado em dois milhões e 400 mil reais a FMB ainda esta longe de satisfazer a todos.



Uma das principais reclamações foi sobre os headline do evento, onde reuniu artistas de grandes corporações ex: Fresno, Strike, Pity, Marcelo D2. Um grande acerto foi à curadoria que escolheu 24 nomes independentes para participar. Todos profissionais respeitáveis da cultura selecionaram entre 800 escritos os contemplados. Alguns destaques foram Nina Becker, Kassin e Macaco Bong. Mas o principal foco não eram shows e sim a troca de cartão, experiência além das rodadas de negócios.



Funcionando da seguinte forma: só entravam na Feira pessoas que tivesse algo haver com cultura. Povo em geral não entrava. Para o público estavam montado dois palcos gigantes onde rolavam os shows a partir das 19 horas. As rodadas de negócio fluíram muito bem apesar de estar um pouco desorganizada. Participaram empresas de varias partes do mundo além de nacionais. As oficinas, painéis e palestras foram todas muitas legais e produtivas destaques para a da Produção em Estúdio Musicais que tinha o gaúcho Yuri Frieberg como palestrante, O Mercado de Shows no Brasil – Um Raixo-X , Gestão de carreiras – O empresário como foco da nova arquitetura artística .



Recife antigo onde ocorreu a Feira respira cultura , as noites depois dos shows nos palcos principais rolava o circuitoofffeira uma parceria entre a Funarte e a conexão vivo.23 artistas selecionados por editais tocando em vários locais ao mesmo tempo.Um grande evento onde começamos a enxergar um bom futuro para nossa cultura.A os passos lentos mas cada vez com mais força.




As gaúchas Joana Gabech da Jazz Produtora e Mari Martinez do Fórum de Ecomonia da Cultura RS e Circular Coletivo estavam presentes.



Juca Ferreira ministro da cultura e seu assessor com o DVD da Feira da Música do sul nas mãos.

Viva a Cultura!

Por: Murdock!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

TVE/RS E FM CULTURA CORREM RISCO DE EXTINÇÃO



TVE/RS E FM CULTURA CORREM RISCO DE EXTINÇÃO

MANIFESTO PÚBLICO DOS FUNCIONÁRIOS DA TVE E DA FM CULTURA

TVE/RS E FM CULTURA CORREM RISCO DE EXTINÇÃO

A TVE e a FM Cultura estão saindo do prédio que ocupam há vinte e oito anos porque o governo do Estado não aceitou negociar com o INSS (proprietário do imóvel). O governo do RS tem mais de 1500 prédios ociosos, que poderiam ter sido oferecidos para permuta. Apesar de ter a preferência na compra, o governo gaúcho não quis adquirir o imóvel. Nos moldes atuais de funcionamento da Fundação Cultural Piratini, a transferência certamente vai custar mais cara aos cofres públicos, não havendo sequer viabilidade técnica para a mudança até 31 de março de 2010, data escolhida pelo Executivo para a entrega do prédio.

Os sindicatos dos Jornalistas e Radialistas e os funcionários acreditam que a decisão vai resultar na extinção da TVE/FM Cultura, já que o processo de sucateamento das emissoras se intensificou neste governo, com a falta de investimentos em infraestrutura e na produção própria, o desrespeito ao Conselho Deliberativo que representa a sociedade e o total desinteresse pela rede pública de comunicação no Brasil.

Contamos com a sensibilidade das autoridades e do povo gaúcho para defender a manutenção e o fortalecimento das nossas emissoras. Para tanto, devem permanecer no endereço atual.

Obtenha mais informações ou manifeste-se através do blog

http://forumtve.blogspot.com

Porto Alegre, 03 de dezembro de 2009.

por Alexandre Leboutte da Fonseca

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Show Tequila Baby e Morales Again



Lobos Não Usam Coleira, este é o título do tão esperado quinto álbum de estúdio da Tequila Baby que, pela primeira vez, é lançado em dois formatos: virtual e físico (CD).
Em meio às mudanças do mercado fonográfico, a Tequila Baby aposta na idéia de que, é o fã quem deve decidir em qual formato deseja ter o material da banda. Para os que preferem conhecer as músicas imediatamente, a banda disponibiliza o disco na íntegra na internet para download gratuito.
A versão em CD será uma “edição especial”, para aqueles que não abrem mão de ter o disco no formato físico, com encarte, letras e fotos.
Nesta leva de bandas, juntamente com a Tequila Baby, chega a banda Morales Again misturando muito som rápido com letras de Skate e uma gama de influências como: Nofx, Millencolin, Face to Face e muito mais.A Morales Again é uma banda dos anos 90 onde o Skate e a música gaúcha vinha crescendo em grande escala, por isso a identificação direta nas letras sobre Porto Alegre e outras histórias.

O show das bandas acontece no dia 11/12, no Studio Rock Bar em Canoas.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Segunda Maluca 10 anos!



Uma das festas mais importantes do rock gaúcho comemora 10 anos. A Segunda Maluca produzida e idealizada por Marcio Ventura o Rei Magro. A comemoração rola hoje no Bar Opinião com shows da Pública e Valentinos e a discotecagem sempre boa do Dj Jamaica. Uma festa imperdível ainda mais com dois grandes shows. A Pública que teve um ano fantástico ganhando açorianos, premio MTV, e colocando-se de vez como uma das grandes bandas do estado. Valentinos é uma promessa que começa a aflorar , formada por músicos conhecidos da cena prepara o lançamento do seu primeiro disco.

Conheça a Segunda Maluca!

Segunda-feira pode ser começo de semana, com cara total de obrigações. Mas sem dúvida é o dia mais charmoso de sair. Não acham??? hehe A 2a Maluca surgiu influenciada por um projeto que acontecia nos anos 80/90, chamado "Segunda sem ley": as idéias são diferentes, mas o dia da semana é o mesmo. A 2ª Maluca surge como uma alternativa para estas noites abandonadas.
O ano, 1999; o bar, Dr.Jekyll. A intenção inicial era oportunizar que novas bandas mostrassem seus projetos, além do espaço proporcionado também a outras bandas já com trabalhos consolidados, apesar da pouca estrutura do local.
A 2a Maluca ficou por lá até 2001.Teve uma passagem rápida de três meses pelo Garagem Hermética e posteriormente aconteceu no Manara.
O projeto acabou sofrendo algumas alterações em função da capacidade da casa e da estrutura local, de modo geral; desta forma, conseguimos ampliar as possibilidades de shows do projeto, mas nunca esquecendo da cena de Porto Alegre. Muitos shows memoráveis e grandes noitadas marcaram a 2a Maluca no Manara.
Em 2002, foi gravado o CD "Ao vivo 2ª Maluca", com a participação de oito bandas gaúchas. Em 2003, o projeto foi para o bar Opinião, onde ocorre até hoje. Atualmente, a periodicidade é mensal, com algumas edições extras no mesmo mês.
A música independente sempre em frente, agora no maior bar de shows da cidade...
Temos também a 2ª Maluca Itinerante, que rola eventualmente em outras cidades. Já passamos por Caxias do Sul, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Florianópolis...Sempre com a discotecagem do mais que agradável DJ Jamaica.
Apenas alguns dos shows que passaram pela 2ªMaluca: Vídeo Hits, Bidê ou Balde, Graforréia Xilarmônica, Júpiter Maçã, Cachorro Grande, Pata de Elefante, Locomotores, Cartolas, Identidade, DeFalla, Júlio Reny e muitooooooo mais.
Também tivemos atrações nacionais como Blues Etílicos, Garotos Podres, Funk Como Legusta, Los Hermanos, Mundo Livre S/A, Nação Zumbi, Mukeka di Rato, Matanza, B Negão, Thaíde e assim vai, ou melhor, assim vamos, sempre apresentando uma 2ª muito, muito maluca!!!

Texto retirado do site: http://www.reimagroproducoes.com

Local: Opinião (José do Patrocínio, 834)
Hora de Início: 22h
Abertura: Valentinos
Discotecagem: DJ Jamaica
Ingressos:
Antecipados: R$ 15,00
No local: R$ 20,00
Pontos de venda:
Vertigem Tattoo Shop: Independência, 1093.
Rouparia: Fernandes Vieira, 656.
Informações:
www.opiniao.com.br
www.reimagroproducoes.com

Por:Murdock!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Macondo Circus 2009



O Macondo Circus 2009 - Música & Cultura Urbana vem aí. Diferente, renovado – e, claro, um pouco polêmico - o festival chega em sua sexta edição metamorfoseado.

Polêmico justamente porque renovado, o Macondo Circus desce a serra – habitual reduto das edições anteriores – e se assume como um evento urbano, comum e extraordinário ao mesmo tempo, como deveria ser tudo aquilo o que chamamos de cultura.
E mais: um evento público, acessível, que prima pela democratização e compartilhamento da cultura e da arte. Contemplado pela Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria, o Macondo Circus desloca seu palco para a paisagem da cidade, ao invés de refugiar-se nas montanhas. Para ser visto, ouvido e experimentado por aqueles que realmente financiam a cultura: tod@s nós, o público que produz/divulga/partilha arte. Que paga impostos caros por quase tudo o que consome. E que quer bem mais do que a cultura oferecida em horário nobre na TV.

Por isso, esse ano, algumas pessoas sentirão falta do ar puro e das paisagens bucólicas que marcaram as cinco primeiras edições do festival. Mas muitas outras poderão desfrutar e interagir com shows, oficinas, intervenções teatrais e visuais. E o melhor: o eixo da programação acontece na Praça Saldanha Marinho, no coração da cidade. Para quem quiser, tiver curiosidade, afinidade ou, simplesmente, estiver transitando por ali, ao acaso.

Ainda, num formato transversal que alia linguagens diversas, o Macondo Circus, cada vez mais, integra som, imagem, ação e comunicação. Bandas que vem se destacando no cenário independente do Brasil mostram sua música por aqui; artistas levam sua produção visual para a rua; atores encenam suas performances sob céu aberto. A cobertura do evento, um caso à parte, funcionará baseada nos preceitos colaborativos que são característica das mídias independentes, com os veículos informativos sendo abastecidos em tempo real, durante a programação do festival.

Paralelamente ao Macondo Circus 2009, ainda ocorrem dois encontros que reúnem agentes culturais de todas as regiões do país: devido à conexão estabelecida entre o Macondo Coletivo e algumas redes nacionais de trabalho, Santa Maria será sede do Encontro Regional do Circuito Fora do Eixo e do Encontro Regional da Abrafin (Associação Brasileira de Festivais Independentes).

Então, sintam-se tod@s convidados para o Macondo Circus 2009 – Música & Cultura Urbana. E acompanhem a programação do festival, seja na agitação da praça, no calor do Macondo Lugar ou no aconchego do lar, mesmo, pelo www.macondocircus.com

Segue a programação do festival:

Shows:

Quarta 02 de dezembro
Macondo Lugar

- Hotel Glória (Santa Maria)
- Brisocks (Santa Maria)
- Ventores (Santa Maria)
- Pele de Asno (Santa Maria)

Quinta 03 de dezembro
Praça Saldanha Marinho

- Bandinha Di Dá Dó (POA)
- Freak Brotherz (Pelotas)
- Rinoceronte (Santa Maria)
- Macaco Bong (Cuiabá)

Macondo Lugar

- Melda (Belo Horizonte)
- L.A.B. (Novo Hamburgo)
- Frank Jorge (POA)

Sexta 04 de dezembro
Praça Saldanha Marinho

- Sálvia (Santa Maria)
- Subtropicais (POA)
- Móveis Coloniais de Acaju (Brasília)

Macondo Lugar

- Ex-Exus (Recife)
- Zefirina Bomba (João Pessoa)
- Superguidis (Guaíba)

Sábado 05 de dezembro
Praça Saldanha Marinho:

- Cuíca (Santa Maria)
- Aeromoças & Tenistas Russas (São Carlos)
- Dead Lover’s Twisted Hearts (Belo Horizonte)
- Saturno Experiment (Santa Maria)
- AMP (Recife)
- Proyecto Gomez (Buenos Aires)

Macondo Lugar

- Dinartes (Passo Fundo)
- Black Drawing Chalks (Goiânia)
- Pata de Elefante (POA)

Artes Visuais:

A Sala Dobradiça também ocupa a praça durante o Festival Macondo Circus 2009 – Música & Cultura Urbana com ações voltadas a ampliar modos de exposição em artes visuais.

No evento, além de soluções visuais in situ em seu já conhecido espaço suporte, anexo ao Macondo Lugar, também concentra atividades na Praça Saldanha Marinho, palco aberto do festival. Seu ponto de encontro e disseminação é o Coreto central, onde serão realizadas oficinas, intervenções e conversas sobre criação e produção artística.

Afirmando-se cada vez mais como uma intenção expositiva latente, a sala lança dois novos formatos: o Projeto Tapume, suporte itinerante de arte urbana, e o Múltiplo Sala Dobradiça, portátil de fácil circulação que aglutina difusão e colaboração no melhor sentido do "faça você mesmo".

Acesse pelo link abaixo informações, projetos e atividades em nossa página da programação :

http://programacaosd.blogspot. com

Teatro:

A Cia Teatro de Bolso, núcleo de pesquisa teatral do Macondo Coletivo e seus colaboradores, prepararam a série de Fragmentos Teatrais bastante eclética para sua participação no 6° Festival Macondo Circus 2009 – Música & Cultura Urbana. A baixo segue a programação que será realizada na Praça Saldanha Marinho e, mais a baixo ainda maiores informações.

QUINTA (Praça Saldanha Marinho)

18:40h – Fragmentos de “Coquitail Espoleta” – Cia Teatro de Bolso – Macondo Coletivo
19:40h – Fragmentos de “Coquitail Espoleta”
20:40h – Fragmentos de “Coquitail Espoleta”

SEXTA (Praça Saldanha Marinho)

18:40h- Fragmentos de “O Primeiro Milagre”
19:40h- Fragmentos de “O Primeiro Milagre”

SÁBADO (Praça Saldanha Marinho)

18:40h- Fragmentos de “O último espetáculo desta terra” – “O Candido Lírio” – Autor: Simões Lopes Neto – TUI
19:40h – Circuito Elétrico
19:45h – – Perna de Clowns – TUI
20:40h – Ida ao Macondo Circus Show – TUI

Fonte: http://abrafin.org/news_visualiza.php?id=206

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Festa da Marquise 51.

A Festa da Marquise 51 rolou no Porão do beco e comemorou o grande ano que a produtora teve. Rolou shows com alguns dos artistas do cast do selo. Tocaram Clarissa Mombelli, Lollypops, Lítera e Sargento Malagueta. A discotecagem contou com Julia Barth (Os Replicantes) e Lucas Hanke (Identidade) ambos, artistas da Marquise 51 também. Um festão de rock onde ninguém ficou parado.

Clarissa Mombelli.



Pop rock com pitadas folk.
Fez um show redondo e preciso.Tocando músicas de seu primeiro disco que deve sair no primeiro semestre de 2010.

Lollypops.



Rock retrô dançante e sexy com leve toque de blues.
Fez um show pra dançar.Sem medo de ousar nas letras mandam recados a os garotos do rock como na boa "Namorada de Roqueiro".
"Namorada de roqueiro , eu queria um rock star pra mim este foi o meu fim"

Lìtera.



Letras profundas e melancolicas, sinceras e lindas.
Um grande show onde a banda mostrou todo seu profissionalismo e carisma.

Sargento Malagueta.



Com uma pegada muito Rock n’ Roll e a clássica sonoridade “crua” de power-trio, a banda toma de assalto a energia do Funk e do Soul, a elegância dos mestres do jazz e o apelo do pop moderno e mistura tudo com a descontração e o prazer.
Encerrou a noite em grande estilo, quebrando tudo.Show classudo.



Lucas Hanke da Identidade tocando seu set anos 50.



Público enlouquecido com os shows.



D.A.N.C.E

Esta foi a noite da Marquise 51 no Beco.Cerveja e diversão.
Valeu a Todos que foram.

Por: Murdock!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Impressionistas



Desde que surgiu, lá pelo final de 2007, a banda Impressionistas já chamou a atenção. Com 3 faixas demo no MySpace, a qualidade das composições revelava um grupo acima da média. A sonoridade denotava características oriundas da psicodelia inglesa dos anos sessenta, mescladas de maneira peculiar com um espírito delirante do folk britânico. Mas talvez o mais interessante era o modo como tal releitura não resultava em pastiche. Logo de cara, os Impressionistas já impunham um espírito digno dos maiores no rock: os verdadeiros conhecedores da tradição do gênero avançam com uma voz própria e original.

As letras são dotadas de propriedades marcadamente poéticas. A estética visual do quarteto também é acurada. Como principais influências, eles citam os pintores do Impressionismo e o prazeres etéreos dos vapores sorvidos de seus cachimbos. Remates perfeitos para sua performance instrumental digna.

O universo referencial da banda é tão rico que evoca, a um só momento, Renoir e Monet, Baudelaire, Mallarmé & Rimbaud, Strawberry Fields Forever & Mutantes, os discos mais ingleses dos Rolling Stones & algo do Jethro Tull em sua fase barroca. Mas o resultado final é tão original que não há como apontar algo semelhante, a não ser afirmar que — em se tratando do rock independente feito no Brasil — eles pertencem a uma tradição lisérgica que teve caminhos trilhados por grupos como a Cachorro Grande em seu primeiro álbum, Mopho quando estava no auge, Continental Combo em seus momentos mais inspirados e o Júpiter Maçã nos momentos de alta efervescência.

Cachimbando e vendo a grama crescer

A espera foi longa. Os fãs que iam sendo conquistado com as primeiras faixas e shows clamavam por mais. A banda não se dava por satisfeita com aquelas três gravações demo. Retiraram as faixas da internet e não fizeram da pressão um motivo para entregar qualquer coisa mal acabada ao público. Esmerando-se na produção, o resultado converteu uma boa parte do delírio lisérgico das demos em um punch incrível. E o novo single disponibilizado no MySpace já se firma como um dos grandes momentos do rock nesse ano.

::: MySpace — Impressionistas :::

Ainda que as novas versões de Dia Cinza e Regando as Plantas (com o poder diurético da cerveja) não tenham chegado — deixando todos os que já conheciam as músicas com saudades —, as faixas que foram ao ar revelam um ganho substâncial em energia.

Esse título deve ter uma versão física em CD. Enquanto isso, confira abaixo a lista das faixas e a capa do single. E, claro, não deixe de acessar o MySpace da banda para ouvir as músicas.

1 – Apalhacei (Eduardo Barretto)
2 – Não Vou Apalhaçar (Eduardo Barretto)
3 – Meu Jovial Amigo (Eduardo Barretto)

Os Impressionistas são:

Ricardo Bento: voz
Eduardo Barretto: baixo e voz
Gustavo Chaise: guitarra e voz
Lucas Dellazzana: bateria

Para constar, os integrantes da Impressionistas já fazem história no rock gaúcho a um bom tempo. Enquanto o baixista Eduardo Barretto toca também na banda Os Efervescentes, o guitarrista Gustavo “Miglu” Chaise faz frente na Severo em Marcha.

Links:

MySpace
Trama Virtual
Canal no Youtube
Fotolog
Comunidade no Orkut
Perfil no Orkut
Twitter


Por:Lester Benga
Fonte site: http://www.osarmenios.com.br/2009/12/impressionante/

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Dossiê "Let It Bleed



Fazem 40 anos que o Let It Bleed foi lançado na Inglaterra. Nos EUA, o disco chegou às lojas um dia depois. E hoje, mesmo tendo passado tanto tempo, o álbum continua como um monólito: um dos melhores e mais importantes títulos na extensa discografia dos Rolling Stones.

É um trabalho extremamente peculiar e o último lançamento da banda nos anos 60. Não era apenas uma transição de décadas, mas no interior do próprio grupo. Era o primeiro disco de inéditas após a saída de Brian Jones — primeiro líder e fundador dos Stones, falecido na metade daquele ano —, apesar dele figurar em duas faixas. Também, Let It Bleed marcava a estréia de seu substituto: o jovem Mick Taylor, que também apresentava suas habilidades em apenas duas faixas.

Mesmo sendo um composto de faixas oriundas de momentos diversos, sem uma unidade criativa por trás do grupo, ninguém sequer se atreve a acusá-lo de ser “apenas um apanhado de canções”. Cada momento tem um brilho tão forte que ofusca. Apesar de todo seu entorno — ou justamente por causa dele — Let It Bleed foi criado em meio ao período mais fecundo da história da banda. E redefiniu seu espírito e trajetória — fazendo dos Stones um grupo ainda mais sombrio e decadente — para a década seguinte.

Nesse especial, em comemoração aos 40 anos dessa obra, Os Armênios traçam um breve histórico de Brian Jones: figura fundamental na trajetória da banda, que sai definitivamente de cena nesse álbum. Na sequência, há uma análise detalhada do disco, faixa por faixa, ilustrado com preciosos depoimentos de músicos e estudiosos contemporâneos que são influenciados pelo LP. Segue com uma breve resenha de outros artefatos — filmes, discos, livros, compactos — que retraram o momento e se relacionam organicamente com esse importante trabalho dos Stones. Por fim, um documento original de época, uma significativa resenha jornalística — que extrapola o campo da crítica e se assenta dignamente no âmbito do jornalismo literário — demonstrando que, desde o seu surgimento, Let It Bleed já se firmou como uma peça artística chave na história da música e a obra símbolo do final dos lendários anos 60

Brian Jones



Ele foi o líder fundador dos Rolling Stones. E se a banda se vale da mítica em torno da figura do rebelde marginal como a personificação dos ideais do rock’n’roll, a verdade é que Brian Jones nunca precisou encarnar tal papel. Desde o início ele foi um autêntico outsider.

Nascido em Cheltenham, no interior da Inglaterra, Lewis Brian Hopkin Jones era filho de uma professora de piano. Começou a tocar com 10 anos, aos 12 já era o clarinetista principal da orquestra de sua escola e com 15 já fazia dinheiro tocando saxofone todo fim de semana em uma banda de jazz. Como um autêntico beatnik, colocou o pé na estrada, fugindo de sua cidade natal aos 16 anos de idade. Escapava também da responsabilidade de ser pai, deixando sua namorada de 14 anos com um filho no colo. Viveu como mendigo por um período na Escandinávia, até que voltou para Londres, onde descobriu o blues e se integrou no circuito musical local, apresentando-se em inferninhos e cafés universitários.

Quando Mick Jagger e Kieth Richards o conheceram, em 1962, ficaram impressionados não apenas com a primeira execução de slide guitar que eles presenciavam, mas principalmente com aquele indivíduo loiro. Brian tinha a mesma idade que eles, tocava de maneira surpreendente, já havia passado por um sem número de bandas, vivia de sua arte, morava sozinho, tinha três filhos e nenhuma esposa, havia perdido o contato com a família e se metia em brigas freqüentes, muitas vezes por furto. Parecia um personagem dos filmes de James Dean. Isso tudo enquanto Jagger e Richards ainda moravam com os pais.

Logo os Rolling Stones surgiram e tinham aquele marginal como figura de ponta. Com um QI de 137 — acima da média —, Brian tinha uma visão única sobre a música e uma facilidade impressionante para dominar, pelo autodidatismo, uma série de instrumentos. Se Mick Jagger passou meses tentando aprender a tocar gaita harmônica, Jones não precisou mais que meia hora. Enquanto o beatle George Harrison foi para Índia ter aulas de cítara com Ravi Shankar, Brian começou a tocar o instrumento sozinho. Era o responsável por trazer o toque de originalidade que diferençava sua banda de tantas outras que infestavam os inferninhos da Swinging London. Suas contribuições musicais nas composições dos Rolling Stones se tornavam referências citadas por artistas do porte de Eric Clapton, John Lennon, Ray Davies, Bob Dylan e Jimi Hendrix.

Mas não era nada fácil ser Brian Jones. Desde o início sofria fortes ataques dentro de seu próprio grupo, permanecendo em constante disputa pela liderança da banda. O controle da coisa começou a escapar de suas mãos quando o núcleo criativo das canções foi se centrando na dupla Jagger & Richards. Sentia-se inibido por tantos músicos de relevo o apontarem como o gênio do grupo, cobrando por suas contribuições. Aliado a tudo isso, há o triste fato dele ter sido um dependente químico — algo que debilitava a sua já frágil saúde —, e pela sua posição, vivia cercado de pessoas que lhe ofereciam todas as drogas disponíveis o tempo inteiro.

Era outro fator que, emocionalmente, lhe deixava em frangalhos. Foi preso mais de uma vez por porte de drogas. O outro ponto que lhe desestabilizava eram as mulheres. Jones tinha sérios problemas em lidar com o sexo oposto, e várias vezes foi acusado de agressão. O músico nunca superou a perda de seu grande amor — a atriz, modelo e bruxa Anita Pallenberg — para o colega de banda, Keith Richards.

Assim como sua ascensão, a queda de Brian foi meteórica. Afundado em drogas, desestabilizado emocionalmente, encrencado na justiça… O artista estava num estado em que não conseguia mais produzir. O golpe final foi a expulsão da própria banda que ele havia criado. No mês seguinte, no dia 3 de julho de 1969, Brian Jones foi encontrado morto, na piscina de sua casa, em circunstâncias até hoje não esclarecidas. No final do ano — 28 de novembro de 2009, exatos quarenta anos atrás — os Rolling Stones lançavam Let It Bleed, um impressionante disco de transição com as últimas contribuições de Brian no grupo e a obra símbolo de sua época.
Ao lado de outros gigantes lendários do rock que faleceram cedo demais, todos num curto espaço de tempo — Jimi Hendrix, Jim Morrison, Janis Joplin — Brian Jones se diferençava não só por ser inglês, mas se destacava por ter precedido e influenciado os demais.

Let It Bleed

Keith Richards assume o posto de guitar lider da banda.

Um disco, um retrato: Sexo sujo, violência gratuita e uma capa quase perdida
Let It Bleed chegou às lojas um dia antes do sombrio concerto de Altamont. Era o último trabalho de estúdio que o grupo produzia para a Decca Records. Devia ter sido lançado antes, mas houveram problemas com a mixagem e atrasos na pós produção.

A capa não era a aprovada para o projeto. Mas a arte original (de autoria de Andy Warhol, mostrando uma calça Levis feminina, enquanto o disco traria uma calcinha com os dizeres “Deixe Sangrar”) fora perdida na bagunça do escritório dos Rolling Stones. Sua concepção foi usada para o álbum seguinte, Sticky Fingers (1971). A saída foi criar uma nova capa às pressas. Robert Brownjohn foi o idealizador e Delia Smith quem produziu o “bolo”. O título quase foi alterado para Automatic Changer.

As sessões do álbum haviam começado no início do ano. Tendo em vista o resultado alcançado em Beggars Banquet (1968), a banda continuou com Jimmy Miller na produção, numa parceria prolífica que iria se estender por mais álbuns. De início, vários esboços foram registrados, muitos deles sendo apenas temas instrumentais. Algumas dessas canções não voltaram a ser trabalhadas, ou então tomaram corpo e foram aparecer apenas em Sticky Fingers. Dentre elas, pode-se citar títulos como Aladdin Story, French Gig, I Was Just A Country Boy e Jimmy Miller Show. Das faixas que acabaram entrando no álbum, Midnight Rambler começou a ser trabalhada desde o início. Entre os esboços que viriam a se transformar em músicas efetivas estão Give Me Some Shelter — que evoluiria para Gimme Shelter — e If You Need Someone — que se transformaria na faixa título do disco.

Entre abril e maio de 1969 aconteceriam muitas sessões de estúdio para o álbum. Daí também resultaram uma série de faixas e esboços que nunca foram finalizados para integrar um registro oficial. Entre elas estão as seguintes composições de Jaggers e Richards: Curtis Meets Smokey, Jiving Sister Fanny, Black Box, Mucking About, So Fine, Toss The Coin, The Vulture e When Old Glory Comes Along. Chegaram ainda a gravar uma faixa de Bill Wyman, Downtown Suzie, e uma cover: I Don’t Know Why, de Stevie Wonder.

Justiça seja feita: Keith Richards assume papel fundamental em Let It Bleed. Como bem nota o crítico francês Bas-Rabérin, em virtude da ausência quase completa de Brian Jones — já desde o trabalho anterior — e a presença ainda pouco decisiva Mick Taylor, o lendário guitarrista original da banda se esmera na execução, alcançando aqui um domínio e qualidade sonoras que talvez seja o mais perfeito no conjunto da obra dos Stones. Mais de uma vez, ele se encarrega de várias partes de guitarra em uma mesma composição. Quando o grupo mais precisou, lá estava Keith Richards em seu auge!

O álbum que chegou às lojas no final do ano (no dia 28 de novembro na Inglaterra e 29 de novembro nos EUA) continha 9 canções. Os críticos reclamaram que seu conteúdo era de “sexo sujo, sadomasoquismo, drogas pesadas e violência gratuita”. Esperavam o que de um lançamento dos Rolling Stones? Canções sobre flores do campo e o azul do céu?


Músicas do álbum

1. Gimme Shelter
2. Love in Vain
3. Country Honk
4. Live with Me
5. Let It Bleed
6. Midnight Rambler
7. You Got the Silver
8. Monkey Man
9. You Can’t Always Get What You Want

Confira a matéria na integra com depoimentos de músicos no site

http://www.osarmenios.com.br/2009/11/dossie-let-it-bleed/

por Marina de Campos &
Rodrigo de Andrade (GARRAS)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Os discos de rock gaúchos mais esperados em 2010

2009 ainda não acabaram, mas já estamos de olho em 2010. Pesquisamos sobre os próximos lançamentos de artistas gaúchos e vimos cinco grandes discos que sairá no próximo ano.

Os Replicantes:


Nono álbum da lenda punk do RS. Com 12 músicas 11 inéditas e uma regravação da canção “Rock Star” (música que só saiu em single e coletâneas). A expectativa é grande em relação a este novo trabalho, pois será o primeiro com Julia Barth nos vocais. Com uma grande responsabilidade na garganta, pois esta substituindo os clássicos Gerbase e Wander. Pelo que vimos em shows a guria esta mandando muito bem. Como diz o baterista Cleber Andrade “Antes só tinha barbado na frente do palco, pensamos que iria piorar com a Julia, mas ao contrario cada vez mais gurias estão ficando a frente e indo a os shows”. A bolacha deve chegar em abril via selo Marquise 51.

Cartolas


Depois de fazer muito sucesso e colocar-se entre as principais bandas do estado com seu homônimo “Original de Fabrica”. Os garotos com cara de vilão preparam seu segundo trabalho. Fizeram a pré-produção do disco, reclusos em uma fazenda onde segundo os integrantes foi muito bom para o amadurecimento do som do grupo. Também previsto para o primeiro semestre. Deve sair pelo Selo Antídoto

Gulivers:


Primeiro disco de uma das gratas surpresas do estado. Com seu rock chiclete e boas letras tem tudo para fazer muito barulho não só pelo estado, mas em todo o Brasil.
“Em boas mãos “deve estar nas lojas entre março ou abril, também via Selo Marquise 51”. Podem conferir aqui http://www.myspace.com/guliversrock os singles do disco.

Pata de Elefante


Terceiro disco do power trio mais foda do Brasil. Gravado em São Paulo nos estúdios da Trama com produção de Julio Porto. Vencedora do premio MTV banda Instrumental lançou recentemente o clipe de “Um olho no fósforo, outro na fagulha” música titulo do segundo disco.Deve chegar no começo de 2010 pela Trama.

Link clip:

http://www.youtube.com/watch?v=1rp5dx_qPmo

Superguidis:


Também o terceirão da banda dos garotos de Guaíba/Porto Alegre.Gravado em Brasília promete ser o mais ousado dos trabalhos.Com arranjos de violinos masterizado nos Estados Unidos e letras mais profundas. Deve chegar em março e lançado simultaneamente no Brasil e na Argentina pelo Selo Sr.F Discos.

http://www.myspace.com/superguidis


È isso galera aguardar que ano que vem tem muito disco bom pra ouvir.Ou ficar ligado e baixar através de blogs e sites piratas.

http://www.myspace.com/superguidis

Por: Murdock

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Festival Descarrilhado - Resenha.

Primeira Noite:

“Um festival de rock é um dos melhores lugares para se estar”. Cheguei a essa conclusão entre um show e outro, durante o Descarrilhado Rock Festival, promovido pela Marquise 51 e pelo Vagão Bar, nos dias 06 e 07 de novembro.

O primeiro dia teve público razoável, uma média de 150 pessoas. A banda que abriu a noite foi a Velocetts, de Farroupilha, que havia vencido o mini-festival Contramão. Como cheguei atrasado, perdi os dois primeiros shows, mas já conheço o som deles. A banda apresenta um rock básico, politicamente correto e com vocal feminino. Pegada suave e sonoridade dançante. Capricha nas fotos e arte gráfica e mete a cara em vários festivais e concursos que pintam por aí. São espertos e estão atentos aos movimentos que estão rolando. Um single está pra sair.Logo em seguida foi a vez dos Gulivers, de Porto Alegre. A banda faz um britrock anos 90 com pitadas da nova cena Novaiorquina. O timbre e as linhas melódicas do vocal lembram Oasis. Além da estética caprichada, o EP dos caras foi muito bem gravado. O CD oficial será lançado em março de 2010. Gulivers é uma das bandas emergentes da cena underground gaúcha.Os terceiros que subiram no palco foram os pelotenses da Canastra Suja. A banda surgiu como uma proposta blues, mas logo se rendeu ao rock’n roll. No Festival eles apresentaram um rock tradicional, consistente, seguro e sem inovações. O mais bacana é que enquanto tocavam, um cara passou distribuindo para o público o CD deles, que é assim: uma sacolinha de pano verde, e dentro um papelão com a impressão de um vinil escrito “isto não é um disco, mas pode ser. Canastra Suja ao vivo, disponível em http://www.canastrasuja.com.br/”.A quarta banda veio de Chapecó, Santa Catarina. Os Variantes são um power trio. Tocam rock’n roll com atitude, pegada rápida, sem dar tempo para o público pensar. O show é direto, uma música atrás da outra, todas vibrantes, enérgicas, “pra frente”. A pulsação é 2/4, com muita influência do country rock. O vocalista toca contra-baixo, tem um timbre agudo e levemente rasgado. O guitarrista usa uma Gibson SG, com três captadores duplos, deixando o som gordinho e bem preenchido. Usa capotraste para não perder a dinâmica dos riffs, que são característicos do country e do blues, baseados na escala pentatônica. O baterista tem boa pegada e muita energia.Aqui vale uma observação. O público é muito chato e não havia correspondido às bandas até então. Apenas aplausos tímidos ao final de cada canção. A platéia estava desconectada do palco e não se esforçava nem um pouco para dar força e motivação para as bandas que vieram de fora. Enfim…No quinto show foi a vez da Zava, de Caxias do Sul. Os guris já têm um grupo fiel de seguidores. E quando eles foram anunciados, cerca de 40 pessoas se posicionaram bem na frente do palco e começaram a fazer a festa. Logo em seguida os músicos pegaram os instrumentos e mostraram sua boa performance. Composições bem construídas, letras inteligentes e uma energia explosiva fizeram com que o público despertasse da sua apatia. A Zava é a principal banda em efervescência de Caxias. O CD que será lançado no dia 11 de dezembro apresenta a maturidade e o investimento de tempo e dinheiro dos guris. No show do festival, apesar da boa resposta do público, as guitarras estavam com volume baixíssimo, tirando muito da vibração sonora que a banda propõe e prejudicando a apresentação.Em seguida veio a Identidade, de Porto Alegre. O público continuou agitando, cantando as músicas e se divertindo. A banda lançou o terceiro CD há uns três meses e a repercussão já é enorme. O vocalista Evandro Bitt tem influência pesada de Mick Jagger, rebola, faz beiço, dança o tempo todo e se mexe freneticamente. O clipe da música “Não Para de Dançar” já está rodando na MTV!A Superguidis, última banda da primeira noite, encara a música como arte. “Somos retardados, quando a gente tenta parecer rock stars não dá certo”, conta o guitarrista Lucas Pocamacha. O vocalista Andrio Maquenzi diz que o terceiro CD está mais soturno que os anteriores. Os Superguidis fizeram o melhor show do festival, disparado. Subiram no palco, acertaram os volumes das guitarras (finalmente!), e fizeram um show intenso, preciso, forte, profundo. O som estava redondo e apesar de já serem cinco horas da madrugada, o pessoal cantou junto e ficou até o final. O quarteto já conquistou um nome de respeito em diversos estados do Brasil. Um trabalho maduro e original, que impressiona quem ouve. Com atitude humilde os caras vieram pra Caxias, fizeram um baita show e prometeram voltar em março de 2010 para lançarem o seu terceiro disco.

Segunda Noite:
No segundo dia a casa estava quase lotada, média de 300 pessoas no bar. A noite começou com os caxienses da Revólver. Pulsação 4/4, som reto e direto. Podemos dizer que foi a banda mais masculina do festival. Rock tradicional, clássico, dos anos 70, guitarras secas e pontuais, pegada forte na bateria e contra-baixo com marcação definitiva. Solos de guitarra em todas as músicas, vocal rasgado e gritado. Show curto e grosso para ninguém esquecer de onde vem o verdadeiro rock’n roll.Na seqüência tocou a Lítera, de Porto Alegre. Única banda com referências de MPB. No show, os instrumentos pareciam desencontrados. Bateria muito agressiva para o pouco peso das guitarras, apesar das inteligentes frases de condução no prato china. Os caras acabaram de lançar um CD criativo em composições e arranjos. Arte gráfica impecável. O disco está repercutindo muito bem no estado e conquistou boas críticas.Depois foi a vez da Bob ShuT, de Caxias. Outro trio em que o baixista também é vocalista. Foi a banda com o som mais pop rock do festival. Timbre de voz bonito e afinado, característico dos consagrados grupos do rock nacional. Bateria e guitarras simples, que não comprometem e mantém a energia do show. O público conhecia as letras e os caras tiveram um ótimo retorno tocando só músicas próprias. É difícil quando uma banda consegue dar o salto de tornar um show autoral sustentável, sem a necessidade dos covers. Em Caxias isso ainda é raríssimo e a Bob ShuT está praticamente lá.Depois vieram os Cartolas. Uma das principais bandas da atualidade no estado. O público vibrou muito com o show dos caras, cantaram praticamente todas as músicas. Infelizmente a técnica não ajudou em nada. Microfonia, e novamente o péssimo volume das guitarras fez com que o guitarrista André Silveira parasse no intervalo de uma das músicas e exigisse a correção do som. Algumas pessoas da platéia acharam a atitude arrogante, mas para quem prioriza a música, a boa qualidade do som é fundamental. Problemas técnicos tiram a energia e motivação da banda e prejudicam o show imensamente. Mesmo assim, os caras continuaram o baile e o público adorou. Os Cartolas fazem música de altíssimo nível, rock de primeira, com qualidade e maturidade de composição para concorrer internacionalmente. Um dos principais representantes do Rio Grande do Sul.Finalizarei a crítica com Cartolas, pois foi o último show que acompanhei. Ligante Anfetamínico, Os Replicantes e Los Vatos ficam pra próxima. Os proprietários do Vagão Bar, César Casara e Marcelo Pedroso, tiveram uma atitude de vanguarda ao promoverem o festival e iniciarem esse movimento de inclusão de Caxias do Sul no mapa da cena independente. O camarim do bar foi elogiado por várias bandas, pois conta com o diferencial de um estúdio, onde os músicos podem tocar e se aquecer antes do show, além de ser um espaço ideal para entrevistas. Outros dois pontos que merecem elogio são a seleção das bandas participantes e a velocidade da troca de uma banda pra outra entre os shows. Para a próxima edição fica a sugestão de um cuidado redobrado com a técnica de som, para não comprometer a qualidade musical do festival, que obviamente é a prioridade do evento.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Festa da Marquise 51 é amanhã


Amanhã dia 26/11 rola a festa de final de ano da Marquise 51 no Porão do Beco (Independência,936) confere as atrações que vão estar na festa:

Serviço

O Quê: Festa da Marquise51
Shows:
Lollypops
Sargento Malagueta
Lítera
Clarissa Mombelli

Quando: 26/11 quinta-feira às 23h

Quanto: R$ 10

Onde: Porão do Beco- Independência, 936

Djs: Lucas Hanke, Júlia Barth e Evandro Bitt


Te vejo lá!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Feira da Música do Sul começa amanhã!


Rio Grande do Sul terá primeira Feira da Música
Evento que reunirá a cadeia produtiva da música será realizado entre os dias 19 e 22 de novembro, nos pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo
Um espaço para múltiplas atividades ligadas a toda cadeia produtiva da música. Uma oportunidade de encontro entre os trabalhadores desta rede, grande geradora de empregos e renda. Um momento de troca de experiências e contatos capaz de estimular a organização e o fomento do setor. Estes são alguns dos conceitos que definem os objetivos da Feira da Música do Sul, que será realizada nos dias 19, 20, 21 e 22 de novembro de 2009 nos pavilhões da Fenac, município de Novo Hamburgo, situado a 42 quilômetros de Porto Alegre.
A primeira edição da feira tem como principais articuladores o Fórum de Economia da Cultura, coordenado pelo deputado Ronaldo Zülke (PT/RS) na Comissão de Economia e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa do RS, e o Fórum Permanente de Música do RS, na pessoa do músico Moysés Lopes. A realização é da GB Produtora e são apoiadores do projeto a Fenac, sede do evento, o Sebrae/RS, a Agência Brasileira de Promoção das Exportações do governo federal (Apex Brasil), a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), a Brasil, Música e Artes (BM&A), a Unimed, a Converse e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A Feira tem financiamento da Lei de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura, e patrocínio da Petrobras e Eletrobrás.
O processo de mobilização para a feira envolveu centenas de pessoas no evento preparatório denominado Circuito Gaúcho de Música, que levou debates e shows a 19 cidades do interior do Estado: Passo Fundo, Lajeado, Santa Cruz, Ijuí, Cruz Alta, Novo Hamburgo, Santa Rosa, Esteio, Torres, Gravataí, Sapucaia do Sul, Canoas, Caxias do Sul, Bagé, Pelotas, São Leopoldo, Sapiranga, Viamão e Osório. O Circuito foi realizado pela Assembleia Legislativa do RS, Sesc/RS e GB Produtora, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio da Converse. Em cada cidade, o circuito contou com a parceria das Prefeituras e Secretarias Municipais de Cultura entre outros agentes locais.
A Feira da Música do Sul terá uma programação rica e diversificada. Na mostra de Produtos e Serviços, distribuída em cerca de 60 estandes, a cadeia produtiva da música estará representada por fabricantes de instrumentos musicais e equipamentos, mídia especializada, indústria fonográfica, projetos sociais, além de uma praça de alimentação que priorizará a Economia Popular e Solidária. A Fenac é responsável pela comercialização dos espaços. Microempresas terão o preço do metro quadrado subsidiado em 50% pelo Sebrae/RS.
A cadeia produtiva da música também será objeto de Painés e Oficinas, com personalidades da música e agentes culturais com o objetivo de buscar a qualificação dos trabalhadores da cultura e a difusão de informações. O Sebrae/RS oferecerá painéis sobre suas atividades na área cultural e sobre crédito para pequenas empresas, além de uma oficina sobre o Empreendedor Individual.
Músicos, compositores e produtores poderão participar de Rodadas de Negócios, oportunidades para a apresentação de projetos e troca de informações com o objetivo de selar futuros negócios. Podem participar artistas, empresários, representantes de selos e gravadoras, fabricantes de instrumentos musicais e equipamentos, programadores de feiras e festivais, entre outros profissionais do setor. O cruzamento entre oferta e demanda será organizado pelo Sebrae/RS. O projeto Imagem & Comprador, realizado pela primeira vez no RS no ano passado, ganhará a segunda edição dentro da Feira da Música. Desta vez, seis convidados internacionais, entre compradores de música e profissionais de mídia, virão ao Estado para fazer contatos com nossos músicos e produtores. A Brasil, Música e Artes (BM&A) é a executora deste projeto com recursos da Apex Brasil.
A programação musical será diversificada e terá como âncora três espetáculos que pretendem traçar um panorama da música do Rio Grande do Sul produzida na segunda metade do século XX, por meio de seus principais movimentos: os festivais nativistas, o rock gaúcho e a música popular urbana. A ideia é valorizar os principais compositores, intérpretes e instrumentistas destes movimentos surgidos nos anos 60, 70, 80 e 90 em shows coletivos com artistas gaúchos. Também será organizado um acampamento, abrindo espaço para momentos inspirados nas tertúlias nativistas.
Estímulo à cadeia produtiva da culturaO Rio Grande do Sul ocupa posição geográfica estratégica e, com a Feira da Música do Sul, se consolidará como ponte entre os estados brasileiros das demais regiões e os países do Mercosul. Este papel de ligação que a feira cumprirá vai se somar à importância da realização de um projeto capaz de estimular a organização e impulsionar a cadeia produtiva do setor. “Cultura não é apenas entretenimento. Além de fazer bem a nossa alma, a cultura gera empregos e renda e, portanto, é estratégica para o desenvolvimento econômico sustentável”, defende o deputado Ronaldo Zülke, coordenador do Fórum de Economia da Cultura. Estudos indicam que o setor da economia da cultura no mundo passará de U$ 1,3 trilhão de 2005 para U$ 1,8 trilhão em 2010. O Banco Mundial estima que a economia da cultura responda por 7% do PIB global (dado de 2003).Serviço:
O que: Feira da Música do Sul
Quando: 19 a 22 de novembro de 2009
Onde: Pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo
Hora: das 10h às 24h
Entrada franca.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Festa Marquise!

Serviço:

O Quê: Festa da Marquise51
Shows:
Lollypops
Sargento Malagueta
Lítera
Clarissa Mombelli
Quando: 26/11
quinta-feira às 23h
Quanto: R$ 10
Onde: Porão do Beco- Independência, 936
Djs: Lucas Hanke, Júlia Barth e Evandro Bitt

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Projeto Comprador e Imagem!



A MÚSICA DO RIO GRANDE DO SUL PARA TODO MUNDO OUVIR

O Projeto Comprador e Imagem vai participar das rodadas de negócios na Feira da Música do Sul. A feira que rola nos dias 19 a 22 de novembro em Novo Hamburgo, nos pavilhões da FENAC vai ter inúmeras atrações.

Inscreva-se já! Sua banda ou produtora pode ser uma das escolhidas!

http://www.bma.org.br/nhci , siga os passos descritos e boa sorte!

Mais informações no site:

www.feiradamusicadosul.com.br

Por murdock!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Véspera boa surpresa no rock sulista!


Ontem levamos um papo com Lucidio Gontan , vocalista da banda Véspera que abriu terça feira o show do Faith no More em Porto Alegre.Ele nos contou um pouco sobre a banda e a experiencia de tocar junto com um grupo consagrado mundialmente.

1- A véspera abriu o show do faith no more em poa.Qual e sensação emoção e oque a banda aprendeu em ter uma grande experiencia como esta?
Foi uma experiência inesquecível! Graças à mobilização dos nossos fãs e amigos conseguimos chamar a atenção da produtora responsável pela vinda do Faith no More à POA e tivemos a honra de termos sido escolhidos pela própria banda para o show de abertura! Nada mal, né? O palco imenso, o som de altíssima qualidade e a massa de gente que lotou o Pepsi on Stage são coisas que jamais sairão da nossa cabeça! Este show nos forçou a sermos ainda mais profissionais. Tivemos a preocupação de montar uma equipe gigante de apoio e, sem eles, o show não teria saído. Este é o diferencial da Véspera, na minha opinião: ela é cercada por uma verdadeira família de amigos que estão juntos em todas as situações. Esse apoio tem sido fundamental. Só temos a agradecer. Apesar da tensão e da adrenalina, foi um de nossos melhores shows!

2-Oque muda na banda após este grande evento?
Os padrões de exigência e a responsabilidade mudam, com certeza. A partir de agora, temos no currículo o fato de termos sido indicados pelo próprio FNM para este show de abertura. Saímos do anonimato, isso é verdade, e tivemos uma repercussão na imprensa muito além do esperado. No entanto, continuamos a ser uma banda de rock de Porto Alegre que aposta no “trabalho de formiguinha”, para, pouco a pouco, ir conquistando novos fãs e amigos com nossa música! Acreditamos em nosso trabalhode um jeito que até nos assusta! Mas ainda temos muito a aprender, a lapidar e a evoluir.

3-Mudou o olhar das pessoas em relação a banda?
Sim! Estamos na luta há algum tempo e o retorno das pessoas tem sido fantástico no sentido de nos dizerem o quanto sempre torceram e acreditaram em nós! Ter feito este show nos credenciou como um banda de rock capaz de segurar uma abertura de um espetáculo internacional, proeza que só considerávamos em pensamentos e devaneios: “um dia ainda vamos abrir para uma banda grande”! Quero dizer, em nome da Véspera, que foi uma honra representar o rock feito no Rio Grande do Sul e o aplauso do público no dia 3 para nós, é
também, para os artistas gaúchos da cena independente. Há centenas de bandas poderosas em nosso Estado que poderiam ter feito este show com propriedade. Agora, foi a nossa vez! Mas daqui a pouco, pode ser a hora de outra boa banda que está na batalha por visibilidade e reconhecimento receber uma oportunidade como esta!



4-Hoje quando tu acordou qual teu primeiro pensamento?
Ah, pensei: “putz, tô atrasado pro trabalho” (risos). Voltar à vida real foi um choque. Foi como acordar de um sonho. Mas esse sonho continua. É só o começo!
5-Pra quem não conhece o grupo ainda, nos conte um pouco sobre a Véspera?
Somos cinco amigos do peito com uma afinidade musical extrordinária, uma amizade acima de qualquer suspeita e um respeito mútuo, e que fazem o que gostam: música! Formamos a Véspera em 2007. A banda passou por algumas formações diferentes. Hoje, é integrada por mim, Lucidio (voz), mais o Marcelo Reichelt, na guitarra, o Eduardo da Camino, no baixo, o Renato Siqueira, na bateria e nosso mais novo integrante,Vinicius Ferrari. Esse guri trouxe uma energia renovada à banda e muito do que está acontecendo com a gente agora é mérito dele, além do trabalho incansável do Marcelo, que sempre se revelou o verdadeiro líder da Véspera.
6-O futuro da banda?
Queremos gravar nosso CD (temos dois EP´s) e investir no interior do Estado. Ao mesmo tempo, continuar com nossos projetos junto ao Art & Bar, onde fomos banda residente por sete meses consecutivos na Quinta Clássica, e à OK:ROCK, festa consagrada na noite portoalegrense que integra DJ´s e banda ao vivo, no caso, a Véspera! Pensamos em continuar compondo alucinadamente e também em elaborar algum tipo de projeto em parceria com bandas afins, como a Lítera, a It´s All Red, a Borboleta Groove, a Sargento Malagueta, ou ainda a banda A Red so Deep, que dividirá o palco com a gente no próximo sábado, na OK:Rock, no Garagem Hermética. Acreditamos no trabalho realizado de forma cooperada, principalmente na cena independente. Só com a união faremos a diferença e formaremos novos públicos de rock no Estado, na capital e, porque não, no País.
7-contatos
www.myspace.com/bandavespera
Jubarte Produtora:
51 9956-1176 (André)
51 9255-4670 (Marcelo)
Valeu
Nós que agradecemos!
Por: Murdock!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Variantes - Novo disco!

A banda gaúcha Catarina Variantes iniciou hoje a gravação de seu segundo álbum. Depois de rodar boa parte do Brasil com o homônimo, Variantes -2008, e colocar alguns hitts no cenário under a banda promete muito mais com este novo disco. O trabalho deve conter 11 faixas onde pretendem usar muitos elementos dentro do seu rock cru e visceral. Com produção da própria banda a gravação rola nos estúdios Marquise 51. É espera pra ver e escutar!

Por: Murdock!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Os Replicantes em Tour pelo Brasil!


Ainda comemorando os 25 anos de sua formação Os Replicantes iniciam em Novembro uma serie de shows pelo Brasil. Além do interior do estado passarão por PR e SP.O grupo também acaba de gravar seu novo disco de inéditas que sairá no primeiro semestre de 2010 via selo Marquise 51.Um primeiro single junto com um novo clipe deve sair ainda este ano.
Agenda:
07/nov/2009 - Vagão Bar – Festival Descarrilhado - Caxias do Sul – RS
11/nov/2009 – Acesso Mtv ás 17 horas.
12/nov/2009 – Programa do Clemente ás 15 horas no site http://www.showlivre.com.br/
12/nov/2009 - Hocus Pocus - São José dos Campos - SP
13/nov/2009 - Clube Inferno -Os Replicantes e Os Inocentes - São Paulo - SP
15/nov/2009 - Festival Tendência Rock - Curitiba - PR
28/nov/2009 - S.O.S. - OX Bar - Porto Alegre - RS
Por: Murdock!